Cobranças indevidas
Os processos de captura, autorização, provisionamento e liquidação financeira dos recebíveis de cartões são bastante complexos e contam com a integração de diferentes empresas e tecnologias envolvendo adquirentes, bandeiras, emissores e bancos. Não é raro encontrar casos onde houve um débito duplicado ou cobrança por uso de tecnologia que não foi contratada pelo estabelecimento. Ainda é possível passar por casos de aplicação errada da taxa de administração e até mesmo de pagamentos devidos que não foram realizados.
Fraudes
Atualmente ninguém está imune a fraudes, sejam internas ou externas. Se no e-commerce é importante se proteger contra fraudes por uso indevido do cartão, que resultam em prejuízo dobrado (perda do produto e ainda débito por chargeback), no varejo as fraudes podem acontecer por causa de operadores e vendedores mal intencionados que simulam vendas para depois cancela-las ou mesmo registram vendas que nunca aconteceram.
Fluxo de caixa
Ter visibilidade sobre fluxo de recebimentos futuros, adequar e atender necessidades pontuais de caixa e ainda ter em mãos informações confiáveis parar auxiliar na tomada de decisão. Essas são algumas das principais ferramentas das quais todo gerente financeiro deve ter a sua disposição.
Produtividade
Poder fazer mais com menos, automatizar tarefas repetitivas e burocráticas, evitar erros no preenchimento de planilhas e contabilização de valores, reduzir custos e ainda aumentar a qualidade do serviço final são metas que devem ser perseguidas por toda empresa, principalmente em um departamento tão importante quanto o departamento financeiro.
Imagem da empresa
Pode soar estranho tocar nesse aspecto do negócio quando o assunto é financeiro, porém um dos maiores motivos de reclamação em órgãos de defesa do consumidor refere-se justamente as cobranças indevidas no cartão. Fazer uma boa gestão das vendas com cartões também é cuidar bem da imagem da empresa no mercado em que ela atua, afinal de contas, em tempos de redes sociais e informação na velocidade da luz, ninguém quer fazer propaganda negativa da própria empresa.
Fonte : RevistaW